Valeu por muitas sessões de análise e não custou nada. Foi como ir ao Maracanã pra torcer contra um time de quinta que quer ganhar na marra apostando nas mais abomináveis jogadas. Pior de tudo, orientadas por uma visão e entendimento do jogo da qual discordamos plenamente. A catarse do “ele não” funcionou e poderia acontecer com periodicidade como reafirmação dos valores de civilidade em que acreditamos.
#Elenão na Cinelândia, Rio de Janeiro
Ainda que tenha sido muito bom, faço, no entanto, minhas as ponderações de Sérgio Rodrigues ao comentar a coluna deste domingo de Elio Gaspari.